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    ÓRFÃOS DE MÃES VIVAS

    6
    By Daniela Marques on 17/10/2014 maternidade, trabalhar fora

    conciliar-carreira Sou mãe, esposa e dona de casa em tempo integral por opção. Sim, por opção!

    “Mas o que é isso? Nos dias de hoje, onde as meninas entram na escola já se preparando para o vestibular? Como alguém em sã consciência poderia optar por ficar em casa cuidando dos filhos? E pior, sem receber nada? Você é louca!”

    Sim, podem me chamar de louca, desequilibrada, ultrapassada, insensata, careta… Essa foi uma decisão que meu esposo e eu tomamos em conjunto. Pesquisamos, lemos, conversamos, oramos, estudamos e chegamos a conclusão de que nossos filhos precisariam de uma mãe por perto em tempo integral. Estamos felizes assim, muito felizes! Para nossa família esta é a dinâmica ideal para o desenvolvimento sadio de uma criança. O dinheiro ficou curto? Sim, mas salário nenhum pagaria a alegria de poder acompanhar cada detalhes dos primeiros anos de vida dos nossos filhos, podendo dessa forma ajudá-los a se tornarem seres humanos mais equilibrados, seguros e centrados. Minha vida profissional pode esperar, a infância deles não.  Entendo que muitas mães PRECISAM trabalhar, não tem a opção de decidir ficar em casa, seja pelo baixo salário do marido ou perda do cônjuge (morte/divórcio). Nesses casos, é compreensível que a esposa vá a luta (e que luta!). Admiro mulheres que PRECISAM ajudar no sustento do lar e ainda administram filhos, casa, compras, escola, saúde, reuniões, manutenção do carro e tudo mais, sim, porque poucos homens tem esta habilidade e senso de proatividade. Tenho muitas amigas queridas e familiares nessa situação. Oro para que o Senhor as fortaleça! Mas sei da angústia de muitas mães que sofrem com o peso dessa responsabilidade. Chegam ao final do dia exaustas, e poucas conseguem ter disposição para investir tempo em seus filhos. E digo investir não no sentido de presentes, mas de conversas, olho no olho, brincadeiras, contação de histórias, risadas, jogos e etc. Tempo! Isso é presente de verdade!

    Nesses oito anos em casa já escutei de tudo. Fui criticada e elogiada várias vezes. Criticada pela abnegação e elogiada pela coragem. Comentários como os a seguir escutei diversas vezes. Compartilho já com resposta:

    – Mas você SÓ fica em casa com as crianças? Não trabalha não? (Fique um dia inteiro no meu lugar e você vai ter noção do que é trabalho!)                                                                                                                                                                                                                                                             – Depois você não vai se sentir frustrada por não ter seguido uma carreira? O que você vai fazer quando eles crescerem? (A formação de dois seres humanos pra mim é mais importante do que qualquer carreira. Depois que eles crescerem penso nisso. Se decidi ser mãe, não faz sentido delegar esta função a terceiros, a não ser em casos de extrema necessidade.)
    – E você não sente saudades de conversar com outros adultos? (Nunca conversei tanto com outros adultos como hoje! Faço amizades em parques, mercados, hospitais, escolas… Meus filhos transformaram minha vida social completamente, e pra melhor!)
    – Ah! Prefiro trabalhar! Melhor do que ter que pedir dinheiro pro marido até para comprar calcinha! (Pedir dinheiro? Isso é coisa de casal que não aprendeu a viver “uma só carne” na vida financeira. O dinheiro é nosso, assim como os filhos, a casa, comida e roupa. Ele não me pede comida só porque eu cozinho. Não tem lógica.)
    – Mas seu filho precisa conviver com outras pessoas, ele vai ficar muito apegado a você! (Crianças que passam os primeiros anos de vida com a mãe realmente ficam mais apegados, mas você resolve isso som os amiguinhos de rua, do prédio, priminhos… Ele vai ter a vida inteira para se socializar. Com 3 ou 4 anos vai para escola e este problema estará resolvido!)

    Lares sem mães. Crianças órfãs de mães vivas. No meu ponto de vista esta é a explicação para a desordem que nossa sociedade se encontra. Filhos sendo criados por professoras e babás. Passam mais horas com terceiros do que com seus próprios pais.

    Olhem pra trás e vejam que há não muito tempo, na geração dos nossos avós, os jovens e crianças não eram tão desequilibrados como nos dias de hoje. Ter a mãe por perto quando voltam da escola e presente nos primeiros anos de vida faz toda a diferença! E não, esta não são palavras minhas, mas de profissionais da área. As livrarias e internet estão repletas de materiais que comprovam esta afirmação. Uma delas esta aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=w1CvvDWkd_0#t=102

    Sei que muitas mães não tem esse instinto natural de ficar em casa cuidando dos filhos. Perdem a paciência, brigam o tempo todo, sentem-se frustradas e cansadas. O motivo? Um leque de opções de cursos, carreiras e vida fora de casa (o que não existia no tempo dos nossos avós e bisavós). E, entre satisfazer seu ego ou se doar para a formação de outro ser humano, muitas mulheres optam em colocar o seu “eu” em primeiro lugar: “Estudei tanto pra que?”, “Não vou abandonar minha carreira”, “Não nasci pra ficar em casa cuidando de filhos!”, “Ele vai crescer logo, preciso pensar em mim!” . Mas eu te convido a pensar: Se você fosse criança, escolheria passar o dia ao lado da sua mãe ou de uma professora ou babá? Por que acha que seu filho pensaria diferente? E outra, se está tão preocupada com sua carreira e vida pessoal, então porque teve filhos?

    Sim, temos ótimas médicas, advogadas, veterinárias, administradoras, professoras e etc. Mas a que custo? Quantas vezes entrei em consultórios médicos e tive que escutar profissionais frustradas por terem que deixar seus filhos em casa. Algumas chegaram até chorar enquanto desabafavam (tenho ímã para essas coisas). Mas entendo também que, entre ter uma mãe frustrada em casa e ficar numa escolinha, muitas crianças optariam pela escolinha. Talvez uma saída para a mulher atual seja um emprego de meio período ou home office. Depois que meu caçula foi para a escola, com 3 anos, passei a trabalhar meio período em casa. É uma saída. Mas o fato é que nossos filhos precisam de mães! Mães que os acompanhe em tempo integral nos primeiros anos de vida e mais tarde estejam em casa quando voltam da escola. Mães que olham a agenda, frequentam reuniões, levam ao médico, ficam ao lado no dia da enfermidade, auxiliam nas tarefas de casa, ensinam receitinhas, levam ao parque para andar de bicicleta, aproveitam as tarde chuvosas para o bolinho de chuva, sentam para fazer a unha da filha ou brincar de carrinho com o filho, gastam tempo lendo histórias ou contando estórias e estão com os ouvidos e olhos atentos nos momentos das refeições. Nossas crianças precisam que suas progenitoras deem continuidade a função de mãe depois do parto.

    Nenhuma professora, tia ou babá terá o amor e cuidado que só você, mãe, pode dar. O caráter de uma criança é formado nos primeiros anos de vida. O que ele será no futuro está sendo formado agora, através das influências formativas que os cercam. Se quer um adolescentes/adulto companheiro, aberto ao diálogo e presente, esta é a hora do investimento! Repense suas responsabilidades, rotina, finanças, faça adaptações e curta esse tempo que é valioso e não volta nunca mais! Ouso dizer que o nosso mundo não estaria nessa desordem se não tivéssemos tantas mães ausentes.

    Esses dias, uma profissional de uma grande empresa, com um alto cargo e salário decidiu largar tudo para ficar com seu filho. A ficha caiu: “Ele está crescendo“, ela disse, “e eu perdi boa parte dos seus primeiros anos de vida. Nossa renda cairá pela metade, mas ele não vai lembrar dos presentes, roupas ou passeios caros quando for adulto. Quero que ele tenha boas lembranças de uma infância com a mamãe…”

    Sou proselitista quanto a essa questão, mas respeito a posição de amigos e familiares que pensam diferente. Amo cada um deles! Mas preciso deixar o alerta. Se Deus te deu o dom de ser mãe, assuma essa missão da forma mais intensa e doadora que sua dinâmica familiar permitir. Os tesouros que colherá não são deste mundo, o investimento é para a eternidade! Falo com conhecimento de causa.
    Beijos com amor,

    Dani

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    6 Comentários

    1. Nana on 22/10/2014 4:37 pm

      Eu não pretendo ter filhos, justamente por não ter condições de criá-los da forma como fui criada com a minha mãe presente 24 horas.
      Texto muito bom para reflexão.
      Bj e fk c Deus.
      Nana
      procurandoamigosvirtuais.blogspot.com.br

      Reply
    2. Otniel Bomfim on 23/10/2014 8:12 pm

      Também optamos por isso. Ainda hoje, já como avós, consideramos excelente a escolha.
      Alerto sobre o custo ser alto, principalmente para esposa, mas o benefício é muito maior.
      E, mais ainda, tenho o mesmo ‘defeito’ também sou proselitista.

      Reply
    3. Otniel Bomfim on 24/10/2014 8:03 pm

      Neste mesmo tema, recomendo a leitura do artigo: NÃO QUERO MICKEY MOUSE no link https://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/category/no-diva/artigos/

      Reply
    4. cibele assis marques on 15/11/2014 4:09 pm

      Sou mãe e trabalho fora e nao considero que meu filho seja órfão, principalmente pq quando chego fico e dou total atencao a ele. Afinal cada um sabe da sua casa. Penso no meu filho diariamente. Neste momento ele fica com a avó, mas ano que vem ele ira para escolinha. Tem seus pros e contras em colocar na escolinha mas também em deixa-los em casa( que nao vou cita-los por respeitar a opiniao alheia)
      Meu filho nao é órfão! !!

      Reply
    5. Eduardo on 05/05/2015 7:49 am

      Ela pode fazer o que faz? Pode e faz.
      Foi uma opção? Em termos. Afinal, se se pode depender de um dos cônjuges (financeiramente) para oferecer seus préstimos no lar, o valor que se perde na composição salarial perdida, ou deixada por conta do salário do outro, será compensado pela redução de custos em ficar em casa trabalhando: vai-$e a babá e entra a mãe de tempo integral. Mas mesmo aí é uma opção. Ela mesma admite que teve que abrir mão da vida profissional, e que esta pode esperar.

      O padrão escolhido por esta nobre senhora com seu esposo aparece em muitos casos, talvez, milhares. Mas não é o padrão da atual sociedade de norte a sul. Não porque eu não quero, mas porque é fato.

      Seria desejável que fosse assim como eles escolheram para si? Não sei, cada um julgue por si o que melhor conveniente é em termos de construção de vida conjugal e familiar. Eu, de mim, não escolhi e não desejo este modelo.

      Noto, porém, neste artigo substancioso, que do meio do artigo em diante ela passou a justificar sua escolha, como se uma multidão de cristãos passassem a gritar contra sua decisão. Ou isso, ou a defesa do modelo escolhido. Eu acho que ela fez uma escolha equivocada, não errada. E isso nada tem a ver com a natureza deste casal, que parece ser gente de fibra mesmo.

      Como defesa do modelo, ela está equivocada. Equivocada estatística e historicamente.

      Esse modelo que ela escolheu, ainda que seja por um período, nunca existiu no passado (ela não disse que existiu). Mas o modelo atual da escolha dela tem sim, paralelos com o passado. Mas por outras razões e motivos.

      A semelhança, aparente, é sobretudo porque se nos ‘tempos de vovó’ as mulheres ficavam em casa, esse ‘permanecer’ em casa tinha muito a ver com falta de opções tecnológicas (máquinas) e profissionais (até pouco tempo a designação em documentos era: “profissão da senhora? Do lar”) que não existiam e não assistiam naqueles idos.

      Foi um período, por sinal longo da história, onde a predominância do cônjuge (macho) sobre o outro (feminino) existia no formato que conhece da época. Era o tradicional, enquanto o marido trabalha, a mulher toma conta dos filhos e da casa. Muito disso era feito por conta da ausência de tecnologia doméstica e profissional, insisto.

      Se se perguntar à grande maioria, e nas grandes cidades sobre o índice, qual o projeto de vida para uma mulher na faixa de 18 anos em diante, a resposta incluirá certamente filhos e marido, mas o aspecto profissional é hoje fundamental. Sou advogado, além de ter-me formado em mais outras duas profissões por puro diletantismo: pelo menos na área de advocacia, a MAIORIA (para reforçar e dar ênfase) dos alunos são mulheres. Se se falar em casamento, ‘marido’ ou se se usar as figuras tradicionais conhecidas de ‘lar’, etc., esteja certo, o pesquisador será ‘apedrejado’. Aprove isso? Não, estou dizendo que essa é a tendência cada vez maior da década de 60 para cá.

      Assim, o paralelo entre o ‘modelo’ antigo tinha os óbices da ausência de máquinas (minha mãe lavava roupa na mão) e a quase total falta de opção profissional.

      Felizmente a autora do artigo fez a opção com anuência de seu esposo tendo já, imagino, a questão das ‘máquinas’ e da ‘profissão’ suficientemente resolvidas ou familiarmente adequadas.

      Mas ela está equivocada porque o modelo que escolheu se funda em um ganho salarial do esposo (podia ser o dela também, herança, etc.), imagino, compensado pela produção laboriosa do trabalho dela em casa. Mas esse modelo não está livre de percalços também (concordo, ela não fez a defesa do modelo escolhido porque é seguro, ponto).

      É um equívoco porque ela abre mão de ganhos pessoais — seus projetos são postergados — ainda que seja uma opção, mas é uma perda. Minha sobrinha tem 18 anos. Ouve-se com frequência a conversa sobre casamento no meio familiar. Onde ela está? Se o assunto for esse, ela simplesmente desaparece da sala. Inteiramente voltada a seus estudos, ela quer ser promotora pública. Pedir a ela que aceite o modelo da autora deste artigo seria inconcebível. Se eu ouvisse algum bem intencionado (namorado) que pedisse isso, e perguntado, eu diria a ela que o ejetasse. Reconheço, todavia, que a autora fez uma opção. E direito lhe assiste. Não a defesa da opção como ela faz. Discordo educadamente.

      Equivocada porque o casamento — não entro no mérito pessoal do casal — cria uma dependência salarial de um dos cônjuges que em uma situação de emergência, ficaria difícil de sustentar sozinha. Estatisticamente, só pode fazer a opção que esta senhora fez se o ganho do outro compensar o sacrifício (salarial) do outro. E isso em geral ocorre em famílias de classe média, média alta com ganho salarial razoavelmente acima dos mortais. Se se tiver um filho, vá lá, se passar de dois ou três, a coisa complica. Além claro, das incertezas (demissão do emprego) da vida (doença).

      Acho que a escolha dela é equivocada (eu não disse ‘errada’) porque se ela fica em casa (trabalhando, e arduamente, sem dúvida) isso em nada é garantia ou sucesso (a recíproca é verdadeira): parece que há uma ideia, não demonstrada na opção feita, de que se o papel de mãe for este, logo haverá uma hipotética garantia de sucesso (não estou afirmando, estou ponderando). Como a maioria arrasadora dos casais não operam como a autora do artigo, logo, a maioria deve estar se dando muito bem com os dois trabalhando em oposição ao caso dela onde um trabalha ‘fora’ e o outro trabalha ‘dentro’. Admito que o que se tem em vista aqui são o bem dos filhos. Mas a escolha feita não garantia o sucesso de resultados. Aliás, a maioria faz ao contrário da opção dela e de seu esposo, e estão se dando muito bem.

      Não sou nem liberal nem conservador, mas observador arguto do espectro que me vier à mão: casais ilustres como essa senhora que escolheu este modelo, que em nada é passível de críticas detrimentais como muitos fizeram a ela, estão fazendo uma opção por um modelo de vida pessoal, conjugal, familiar. E isso em nada é ruim ou bom, é simplesmente uma escolha, este é um dos meus pontos. E ao que me parece, ela está a informar — corrija-me se eu estiver certo — a opção por ‘ficar em casa’ é melhor. Discordo respeitosamente. Estatisticamente quando os dois saem, os resultados podem, poderão ser melhores. Sobretudo porque há um número crescente de casais hoje que estão optando por não ter filhos ou ter apenas um.

      Para ser uma escolha melhor, se comparar o ‘ficar em casa’ ou não (também não disse que ela está fazendo comparações) o universo de pessoas que operam com esse modelo da autora teria que ser representativo. Não é. Reconheço, todavia, que é em círculos mais conservadores. E por conservador estou me referindo ao tipo Dr. Carlos ‘Catito’.

      E representativo mesmo é o universo daqueles que optaram por fazer justamente a escolha contrária a ela e de seu esposo.

      Reply
      • Daniela Marques on 05/05/2015 1:02 pm

        Poxa, fiquei boquiaberta com sua defesa! Digna de um advogado! rs. Agradeço sua participação através das críticas e argumentações. Gosto muito de diálogos assim! Bem, acho que a grande questão aqui é o que a família encara como sucesso. Para o universo representativo de hoje (os que fizeram escolhas opostas as minhas), ter sucesso é seguir uma boa carreira, alcançar uma vida financeira estável, ser um profissional de destaque, ter um filho matriculado em diferentes cursos, desenvolvendo diferentes habilidades, conseguir manter uma boa escola e etc. E aqui, do outro lado, o sucesso é encarado como a entrega de um ser humano bem desenvolvido emocionalmente para a sociedade, o que no meu ponto de vista é mais fácil de acontecer com a figura da mãe presente. Os muitos casos de aconselhamento que atendo e as muitas crianças que acompanho diariamente me fazem acreditar assim. A entrega de um pedaço de nossas vidas em benefício de outras (nesse caso, os filhos), tem um valor inestimável para a sociedade, vou mais além: para a humanidade! Mas estamos falando aqui de escolhas e valores. Isso é sucesso pra mim, para pode não ser para o resto do planeta. Na verdade, escrevi o texto para àquelas famílias que estavam em busca de uma opinião a respeito. Os que já tem sua posição formada certamente não precisarão desse artigo. Talvez apenas para um “bate-bola” saudável, como o que fizemos agora. Forte abraço, Dani.

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